Educar em Condomínios
Divulgue essa ideia
O Projeto Piloto Ações de Promoção à Educação e à Saúde aqui apresentado objetiva despertar nos pais o interesse na criação de Associações, em seus Condomínios, que incentivem a solidariedade, o afeto e a valorização das crianças e adolescentes para mantê-los longe das drogas, da violência e de outras ameaças à sua integridade. Cuidar de nossas crianças e adolescentes significa abrir espaços de ação criativa e transformadora da realidade social, pois eles são o futuro do Brasil, do Mundo! Cuidar de nossos idosos é cuidar de uma parte de nós mesmos.
NOTA: este esboço foi planejado para ser implantado em uma entidade jurídica. Lamentavelmente ação alguma foi executada na Sociedade de Moradores da Vila Olímpica, que ocupa uma área cedida pelo Estado para esse fim, porém nada fez ou faz. A Sociedade tem um estatuto que não segue e o Ministério Público está omisso, assim como o Governo do Estado do Rio Grande do Sul, que disponibilizou o local para a Entidade e não a fiscaliza.
terça-feira, 15 de setembro de 2015
Água e oxigênio: a mágica
domingo, 26 de julho de 2015
Aos 27 anos você começa a envelhecer
O estudo da visão que a sociedade tem das pessoas velhas remonta aos tempos dos Babilônios, Hebreus e da Grécia Antiga. Ao longo da história há grande importância dada para problemas básicos inerentes à velhice, vantagens e inconvenientes inerentes a mesma e como fazer para impedir o processo de envelhecimento. Para os Babilônios a imortalidade e formas de como conservar a juventude estiveram muito presentes. A Grécia Clássica relegava os velhos a um lugar subalterno e a beleza, a força e a juventude eram enaltecidas como se evidenciava para alguns filósofos gregos. Porém, Platão trouxe uma nova visão onde a velhice conduziria a uma melhor harmonia, prudência, sensatez, astúcia e juízo.
Na sociedade romana os anciões tinham uma posição privilegiada. O direito romano concedia a autoridade de “pater familias”aos anciões. Quanto mais poderes lhes eram concedidos, mais a ira de novas gerações se voltava contra os velhos. A República Romana também conferia cargos importantes no senado aos anciões como “patrícios”. A imagem negativa da velhice foi combatida por Sêneca mas foi em Cícero, com sua obra "A Senectude" que a velhice encontrou seu maior defensor.
Em sociedades antigas o ancião era visto com uma aura de privilégio sobrenatural que lhe concedia uma vida longeva e como resultado, este ocupava um lugar primordial, onde a longevidade se associava com a sabedoria e a experiência. Assim era nas sociedades orientais, principalmente na China e Japão.
Nas culturas Incas e Aztecas, a população anciã era tratada com muita consideração. A atenção a esta população era vista como responsabilidade pública.
Os antigos Hebreus também se destacavam pela importância que davam a seus anciões, que, em épocas de nomadismo eram considerados os chefes naturais dos povos que eram consultados quando necessário. Na cultura hebraica encontramos Matusalém que era considerado como se tivesse vivido 969 anos.
Uma vida longa era vista mais como uma benção do que como uma carga, e esta benção é vista nos patriarcas bíblicos.
Com a queda do Império Romano os anciões também foram perdendo seu lugar de destaque na sociedade, mais uma vez se tornaram vítimas da superioridade juvenil. No sistema de estratificação por idade de cada sociedade estava implícito o fato de que a idade era um determinante básico do que os indivíduos podiam e deviam fazer.
Em termos gerais, a etapa do Cristianismo expôs uma visão negativa da velhice. Este tema deixou de interessar aos escritores cristãos que mencionavam a velhice com relação a moral e a associavam com decrepitude, feiúra e pecado. (ver Santo Agostinho).
O século VI identificou a velhice com a cessação da atividade, iniciando ali a concepção moderna de isolamento dos velhos em retiros. Por outro lado, o homem medieval temia e buscava os meios de escapar da velhice, seja por meio da fantasia, seja por meio da ciência. Nos períodos do Renascimento e do Barroco persistiu a idéia da inevitável decrepitude e do caráter melancólico da velhice. A crença de que o diabo movia a fantasia por humores justificou a perseguição e execução de milhares de mulheres anciãs, conhecida como a caça às bruxas. A Idade Média se caracterizou também pela época dos mais fortes e dos poderios militares, o que colocava os anciões como submetidos aos mais fortes e formavam parte da população escrava e servil.
Durante os séculos XIV e XV, a peste e a cólera foram seletivas deixando um saldo de milhares de mortos e uma grande população velha que havia sobrevivido às pestes. Este fato trouxe como conseqüência o fortalecimento do poder das pessoas de mais idade e um aumento do conflito entre as gerações que havia diminuído ao final do Império Romano. As pessoas velhas começaram a ser ridicularizadas em ambientes públicos. A literatura e a arte se uniram para ridicularizar os anciões a despeito de grandes expoentes de idade avançada que realizaram suas obras neste período como Leonardo Da Vinci e Michelângelo. Apesar da presença artística o velho continuava tendo pouca importância social e se encontrava em uma situação precária e ambígua.
O século XVI se caracterizou por uma violência e um ataque contra a velhice, como conseqüência da adoração e culto da beleza e juventude. Willian Shakespeare personificou vários aspectos da velhice, como em “Rei Lear”. Erasmo de Roterdâ, em sua obra “Elogio da Loucura” concebia a velhice como uma carga e a morte como necessária. Ele considerava que a loucura era o único remédio contra a velhice.
O pensamento científico que caracterizou os séculos XVI e XVII introduziu novas formas de pensar que enfatizavam a observação, experimentação e verificação, podendo-se então, descobrir as causas da velhice mediante um estudo sintomático. Ainda assim prevalecia a ambivalência em relação à velhice.
Durante os séculos XVII e XVIII foram feitos muitos avanços no campo da fisiologia, anatomia, patologia. As transformações que ocorreram na Europa nos séculos XVIII e XIX refletiram em uma mudança na população anciã. O número de pessoas em idade avançada aumentou e os avanços da ciência permitiram descartar vários mitos acerca da velhice. Contudo, a situação dos velhos não melhorou. O surgimento da Revolução Industrial e do urbanismo foram derradeiros para os anciões que, sem poder trabalhar, foram reduzidos à miséria.
No final do século XIX os avanços da medicina propiciaram a divisão de velhice e enfermidade e no século XX surgem agerontologia e a geriatria como disciplinas formais.
Os mitos que permanecem a respeito da velhice, prejudicam o bom envelhecimento e dificultam uma inserção dos velhos na sociedade.
O que se percebe são ciclos que ocorrem ao longo da história. Períodos em que os idosos são valorizados são seguidos por crises entre jovens e velhos e posterior desvalorização do ancião. Hoje, para uma parcela economicamente ativa da população idosa, existe um movimento de valorização, pois esta população está impulsionando mercados como o de turismo e serviços para a terceira idade.
Os meios de comunicação, da forma como estão hoje inseridos em nossa vida, também têm um papel importante na construção desta terceira idade. A televisão e o cinema, particularmente, possuem um grande potencial para influenciar nos conceitos acerca da velhice. As parcelas da população mais influenciáveis são as crianças e jovens. Estes meios funcionam como um espelho da sociedade e contribuem para estabelecer ou validar modelos de comportamento. Porém o número de pessoas idosas que aparecem nos programas ou filmes não corresponde a realidade encontrada na sociedade. Neste caso a mensagem que pode estar sendo passada é de que o velho não é importante. Os estereótipos negativos também são muito explorados.
No início da década de 90 ocorreu uma leve mudança na visão negativa da velhice em programas e filmes como “Assassinato por escrito”, “Cocoon” e “Conduzindo miss Daisy” e o surgimento de idosos como mercado consumidor pode ainda alterar mais este quadro.
A imagem passada pelos meios de comunicação afeta também a auto-estima dos idosos. A validação social é crucial para o desenvolvimento de todas as pessoas e os anciões não são diferentes. Faz-se necessário uma conscientização da importância desses meios na constituição da velhice. Assim podemos começar a mudar a visão que nossa sociedade possui do que é ser velho hoje em dia.
A velha rabugenta
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sexta-feira, 17 de abril de 2015
PRECE PARA NÃO SE TORNAR RABUGENTA(O)
*autor desconhecido
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quinta-feira, 16 de abril de 2015
Haverá mais rapidez nas cobranças judiciais para o condomínio
Novo Código de Processo Civil traz mais rapidez às cobranças judiciais para o condomínio
As cotas condominiais passarão a ter natureza de título executivo extrajudicial, o que torna a sua cobrança pela via judicial muito mais rápida
sábado, 4 de abril de 2015
terça-feira, 17 de março de 2015
Um novo modo de consumir
quinta-feira, 13 de novembro de 2014
A informação e a educação evitam o uso de drogas
Cena 1: Numa espécie de recordação da primeira transação eletrônica da história (feita no começo dos anos 70, por estudantes de Stanford e do MIT-EUA, envolvendo maconha), o promotor de justiça Cássio Conserino, responsável pela investigação do tráfico de drogas pela internet, também comprou e recebeu a "mercadoria" encomendada (maconha sintética e pentedrona) no fórum criminal da Barra Funda, em São Paulo (Folha 26/10/14). A droga foi comprada por meio de um site localizado nos EUA, postada em Fortaleza (CE) e entregue no "domicílio" indicado.
Leia o artigo completo em http://jus.com.br/artigos/33801/promotor-compra-drogas-e-pede-para-entregar-no-forum#ixzz3Iu4hdQec
quarta-feira, 5 de novembro de 2014
Ajude à criança a desenvolver sua inteligência emocional
5 pilares para o seu filho desenvolver inteligência emocional
BY CLAIRE DUMAS
domingo, 24 de agosto de 2014
Vazamento em condomínio e o síndico
quarta-feira, 13 de agosto de 2014
terça-feira, 5 de agosto de 2014
Obra completa de Fernando Pessoa, grátis
domingo, 3 de agosto de 2014
A tesoura mastiga? Amole em casa
Não testei ainda, mas vocês poderão fazê-lo.
Peguem um copo velho.